Sábado, ensolarado porém comum a tantos outros pois nada fazia daquele dia um dia especial, de início sim absolutamente nada diferente, as horas passavam como que em uma ampulheta mas não eram distintos nem desiguais apenas passavam com mais suavidade e mais doçura. O sol, aaah o sol, normal e tão significativo aos olhos, sua luz faz sombra sobre atos e fatos refletindo as cores, sensações, texturas, sentimentos e metáforas em toques, refletindo vida iluminando passos. Devagar este dia se torna único, o que é absolutamente desconforme visto que nele não havia beleza alguma, foi absurdamente calmo, e em "braços" luminosos efeito de segurança. Mais tarde o encanto daquele dia por ventura não acabara e as luzes, dessa vez as de vidro, receberam a noite e a lua em notório silêncio. Ao final de(...), olhares tórridos ao horizonte estrelado de imensa pérola suspensa, fazendo volta em cada hora que se passou levemente, agradável de se recordar e suaves de se ver. Doce novembro, de sol cativante, de horas brandas, doce novembro escrito em palavras inventadas por metáforas descabidas e olhar perceptivo, frutos doces de uma imaginação adorável ou realista, porém, não menos admiráveis por consequência.
Por Tah Machado
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